sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Cais da Villa lança carta de Outono-Inverno e nova ementa “para picar” na wine house| Nota de imprensa



De 27 de Outubro a 22 de Março de 2013

·         Cais da Villa é segundo restaurante do país com certificação de carne de vitela maronesa com D.O.P.

O Cais da Villa – restaurante, wine house e lounge inserido num antigo armazém de caminhos-de-ferro situado num edifício histórico com mais de 100 anos junto à antiga estação de comboios de Vila Real – vai lançar, no dia 27 de Outubro, a carta de Outono-Inverno e uma nova ementa com tapas, pizzas, tostas e sobremesas “para picar” e degustar na wine house, mantendo-se a oferta variada de sabores inspirados na cozinha transmontana e duriense.

Entre sopas, peixes, carnes, pastas e risottos, pratos vegetarianos e sobremesas são 36 as novidades da nova ementa do restaurante. No dia de lançamento, todos os clientes terão acesso a 25% de desconto nas novidades da casa e serão brindados com um espectáculo de danças sevilhanas, pelas 22h00.

Para homenagear a certificação do Cais da Villa como cliente, em exclusivo, de carne de vitela maronesa com Denominação de Origem Protegida – atribuída pela Cooperativa Agrícola de Vila Real através do seu Agrupamento de Produtores de Carne Maronesa D.O.P. –, o Cais da Villa passa agora a oferecer uma entrada e dois pratos confeccionados com este ex-líbris da região: “carpaccio de vitela maronesa com azeite trufado, estaladiço de requeijão e avelãs tostadas”; “posta de vitela maronesa grelhada, batata ao alho, grelos salteados com broa de milho crocante e molho de azeite de Trás-os-Montes aromatizado”; e “medalhão de vitela maronesa em crosta de alheira, ragú de cogumelos, chalotas assadas e molho de trufa preta”. Também a carta da wine house oferece duas opções prestigiando a vitela D.O.P. da região: “prego à Cais da Villa (com vitela maronesa e pão de Favaios)” e “pica-pau de vitela maronesa”.

Nesta nova carta vai manter-se o “carré de cordeiro assado com amêndoas, puré de batata-doce, espargos e repolgas aromatizadas em azeite trufado e molho de mirtilos”, um prato premiado com medalha de ouro no 7.º Concurso de Gastronomia com Vinho do Porto.

No que toca à carta da wine house destaque para as duas opções de vitela maronesa e para a “lousa de enchidos tradicionais”, a “salada de bacalhau com tostas de azeite e alho”, a “tortilha de bacalhau” e o “chiffon de laranja e chocolate” no que toca as sobremesas. As pizzas – “tomate fresco, queijo mozzarela, azeitonas e manjericão” e “cogumelos, bacon e cebola roxa” – marcam a novidade desta carta.

Sobre o Cais da Villa - restaurante | wine house | lounge:
O Cais da Villa apresenta três espaços distintos, mas complementares entre si: restaurante, com capacidade para 60 pessoas; wine house composta por um bar (20 pessoas) e uma garrafeira com mais de 600 referências de vinhos, na sua maioria do Douro; e lounge exterior ou esplanada. Aqui poderá tomar uma refeição completa ou apenas degustar umas tapas ou beber um copo de vinho ou um cocktail. O Cais da Villa aposta também na vertente de organização de eventos, quer familiares (casamentos, baptizados, aniversários), quer empresariais (refeições e reuniões de negócios, apresentações e lançamento de produtos, etc). Fora de portas, disponibiliza o serviço de home catering, colocando ao dispor do cliente profissionais credenciados que o farão usufruir do momento sem ter que se preocupar com nada: o Chef do Cais da Villa vai a sua casa cozinhar, a nossa equipa serve e no final deixamos tudo limpo. Estão também ao dispor serviços complementares como decoração, babysitter, equipamentos de som, DJ, entre outros.
Localizado num antigo armazém de caminhos-de-ferro, um edifício histórico com mais de 100 anos junto à antiga estação de comboios de Vila Real, destaca-se pela inovação e criatividade do projecto, considerado pelo Turismo de Portugal como ponto de interesse turístico na região de Alto Douro e Trás-os-Montes. Inaugurado a 05 de Novembro de 2010, o Cais da Villa é um projecto que pretende aliar o antigo e o moderno, a tradição e a inovação, numa conjugação única de design e conforto, perfeitamente enquadrado no contexto paisagístico em que se insere. No seu âmago impera o glamour dos tons escuros, da madeira, dos espelhos, das grandes vidraças, em concordância com uma decoração criteriosamente seleccionada, sóbria e vanguardista. No exterior sente-se o peso histórico do edifício, onde prevalece a sua arquitectura original, remodelada de acordo com o conceito do espaço.


Para mais informações, contactar, por favor:
Joana Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas@joanapratas.com; 91 459 11 19 ou 93 779 00 05)


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

‘Herdade das Servas Vinha Velhas tinto 2009’ à venda em Novembro | Nota de imprensa


Depois da colheita de 2005 chega agora a 2.ª edição deste topo de gama




É já em Novembro que chega ao mercado, nacional e internacional, o ‘Herdade das Servas Vinhas Velhas tinto 2009’. Esta é apenas a segunda colheita – a primeira foi a de 2005 – deste topo de gama que, como o nome indica, é feito a partir de vinhas velhas, com mais de 50 anos. Uma proposta da família Serrano Mira, uma das mais antigas na produção de vinho alentejano, que é, sem dúvida, uma boa sugestão para oferecer no Natal.

O ‘Herdade das Servas Vinhas Velhas tinto 2009’ apresenta-se com uma imagem renovada, seguindo a linha da actual identidade gráfica da marca topo de gama. É um tinto de cor violeta escuro, aroma a frutos pretos bem maduros, sugerindo compotas integradas com algumas especiarias e envolvendo notas florais. No paladar apresenta um sabor intenso, complexo e aveludado, com taninos redondos e robustos que lhe garantem uma boa longevidade: evolução positiva durante 13 a 15 anos, se conservado em local fresco, escuro e a garrafa deitada.

Com reduzida produção por cepa, as uvas são vindimadas manualmente e transportadas para a adega em pequenas caixas (14-16kg), onde são devidamente seleccionadas na mesa de escolha e, em seguida, desengaçadas. Após ligeira maceração pré-fermentativa a 8-10.º, a fermentação ocorre em lagares de inox à temperatura de 26-28.º, com remontagens mecânicas do robot pisador/imersor. Após a afinação de 18 meses em barricas de carvalho francês (80%) e americano (20%), estagia durante mais de 24 meses em garrafa na cave da Herdade das Servas.

Sobre a Serrano Mira – Sociedade Vinícola, S.A. | Herdade das Servas
A família Serrano Mira é uma das mais antigas na produção de vinho na região do Alentejo (remonta ao ano de 1667). Carlos e Luís Mira são os actuais proprietários e administradores da Serrano Mira - Sociedade Vinícola, S.A. | Herdade das Servas, que zela por um património vinícola de 220 hectares, dividido em três vinhas: Azinhal, Judia e Servas. A idade das vinhas está compreendida entre os 20 e os 60 anos, com excepção da vinha das Servas que foi plantada em Janeiro de 2007. As vinhas são seguidas por uma equipa de viticultura liderada por Carlos Mira, assessorado pelo Prof. Ivon Bugaret, especialista em doenças na vinha e professor na Universidade de Bordéus. A direcção de enologia está a cargo de Luís Mira e do jovem enólogo Tiago Garcia. A adega, situada na Herdade das Servas, está equipada com a mais moderna tecnologia de recepção, vinificação e envelhecimento de vinhos, dando origem a tintos, brancos e rosés, sob as marcas Herdade das Servas (topo de gama), Monte das Servas e Vinha das Servas (entrada de gama).



Para mais informações, contactar, por favor:
Joana Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas@joanapratas.com; 91 459 11 19 ou 93 779 00 05)

terça-feira, 23 de outubro de 2012

32º FESTIVAL DE GASTRONOMIA EM SANTARÉM | NOTA DE IMPRENSA



14 PRODUTORES COLOCAM À PROVA ALGUNS DOS MELHORES VINHOS DA REGIÃO TEJO

OBJETIVO PASSA POR ESTIMULAR AS VENDAS E CONTINUAR A CRESCER NO MERCADO NACIONAL

São 14 produtores da Região Tejo que, de 26 de Outubro a 4 de Novembro, vão marcar presença no 32º Festival Nacional de Gastronomia, que terá lugar na Casa do Campino, em Santarém.
Durante 10 dias, os visitantes podem degustar e comprar os vinhos dos produtores da região, uma oportunidade que a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) não quis perder.
“É necessário reforçar e estimular as vendas. No caso concreto dos Vinhos do Tejo, e após apuramento dos resultados do último trimestre, continuam a crescer no mercado nacional, por isso não se pode esquecer este mercado de maneira alguma”, adianta Teresa Batista, do departamento de Promoção e Marketing da CVR Tejo.

O jantar de degustação de iguarias (ostras, mariscos, queijos, doçaria tradicional e frutas) é um dos momentos altos da edição 2012 do festival e vai ser acompanhado por vinhos do Tejo.

@batista´s, Adega de Almeirim, Adega do Cartaxo, Alveirão, Casa Cadaval, Casa Paciência, Casal Branco, Casal das Freiras, Encosta do Sobral, Quinta da Ribeirinha, Quinta da Badula, Quinta de Vale Pardinhos, Quinta Vale de Fornos e Solar dos Loendros são os nomes dos 14 produtores que vão estar presentes na grande festa da gastronomia nacional.
Press Contacts: 
Tiago Carneiro
PressMedia – Gabinete de Imprensa

Tel: +351 22 532 35 50
Fax: +351 22 532 35 59



segunda-feira, 22 de outubro de 2012

‘Porça de Murça tinto 2009’ no “Top 100 Best Buys 2012’ da Wine Enthusiast | Nota de imprensa


Vinho da Real Companhia Velha foi ‘Monthly Best Buy’ em Fevereiro


A Real Companhia Velha – produtora de vinhos do Porto e Douro fundada por alvará régio de El-Rei D. José I em 1756 e a mais antiga empresa portuguesa – vê o seu ‘Porça de Murça tinto 2009’ integrar a lista anual dos cem melhores vinhos aos preços mais acessíveis (“Top 100 Best Buys 2012”) da conceituada revista norte-americana Wine Enthusiast.

Esta é a segunda vez em 2012 que este vinho é distinguido pela Wine Enthusiast, já que na edição de Fevereiro foi eleito como uma das melhores compras (“Monthly Best Buy”) no patamar de vinhos até 10 dólares. Este é aliás o seu preço de venda no mercado americano, o que corresponde a cerca de € 7,50.

Ao fazer esta selecção, a Wine Enthusiast pretende facilitar a vida aos enófilos, ajudando-os a encontrar os néctares com a melhor relação qualidade / preço disponíveis no mercado. Todos os vinhos do “Top 100 Best Buys 2012” podem ser adquiridos a um preço igual ou inferior a 15 dólares. Segundo a publicação, a actual lista é uma das mais diversificadas e entusiasmantes já publicadas, o que revela a "incrível variedade de vinhos de alta qualidade [e de regiões como Portugal, América do Norte, Austrália, Argentina, Espanha e França] que estão, actualmente, disponíveis a preços muito acessíveis".

De recordar que a marca ‘Porca de Murça’ – oficialmente lançada em 1928 – foi a mais vendida no universo de vinhos do Douro em 2011, tendo superado o patamar dos três milhões de garrafas, com o mercado internacional a contribuir em muito para este feito.


Para mais informações, contactar, por favor:
Joana Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas@joanapratas.com; 91 459 11 19 ou 93 779 00 05)

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Técnicos da Real Companhia Velha convidados para falar sobre “o vinho Douro DOC para além das Tourigas” | Nota de imprensa


Durante o 1.º Festival do Vinho do Douro Superior


  • Real Companhia Velha celebra 20 anos de inovação e experimentação vitivinícola
  • Companhia põe à prova quatro inovadores vinhos em estreme

Realiza-se em Vila Nova de Foz Côa, entre os dias 19 e 21 de Outubro, o 1.º Festival do Vinho do Douro Superior, no qual está integrado o colóquio sobre o tema “A vinha e o vinho do Douro, o desafio da qualidade”. O mesmo vai decorrer no primeiro dia e tem como oradores convidados – entre outros – os técnicos da Real Companhia Velha Jorge Moreira (Director de Enologia e da Fine Wine Division) e Rui Soares (Responsável de Viticultura das Quintas de Cidrô e dos Aciprestes), que vão falar sobre “o vinho Douro DOC para além das Tourigas”, num painel com início às 16h00.

Para terminar o dia em grande, segue-se uma inovadora prova de vinhos em estreme da Companhia: Bastardo, Cornifesto, Rufete e Tinta Francisca. Destes, só a experiência feita com a casta Rufete já chegou mercado, tendo sido lançado no Verão o ‘Real Companhia Velha | Séries Rufete tinto 2010’.

A Real Companhia Velha – produtora de vinhos do Porto e Douro fundada por alvará régio de El-Rei D. José I em 1756 e a mais antiga empresa portuguesa – vai assim dar o seu contributo no que toca à forte aposta que tem vindo a fazer, ao longo dos últimos 20 anos, em inovação e experimentação vitivinícola. Em 1992 começava na Quinta de Cidrô e, posterior e gradualmente, nas Quintas dos Aciprestes, das Carvalhas, do Casal da Granja e do Síbio, uma nova era de viticultura – com introdução de castas estrangeiras (Alicante Bouschet, Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Gewürztraminer, Pinot Noir, Sauvignon Blanc, Semillon e Viognier) e nacionais “fora do circuito” (Alvarinho, Bastardo, Cercial, Cornifesto, Malvasia Preta, Moscatel Roxo, Rufete, Sousão, Tinta Francisca, Touriga Branca, entre outras), plantação de vinhas em sistema vertical aplicada em grande escala e plantação de talhões monocasta –, que culminou com a também nova era de vinhos, aquando da criação, em 1996, da Fine Wine Division da Real Companhia Velha.


Para mais informações, contactar, por favor:
Joana Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas@joanapratas.com; 91 459 11 19 ou 93 779 00 05)

Lavradores de Feitoria e Museu do Côa unem-se para criar e lançar nova marca de vinho


‘Museu do Coa by Lavradores de Feitoria tinto 2009’ 



  • À venda em primeira mão no Museu do Côa a partir de hoje, dia 19 de Outubro
  • Cada garrafa tem um voucher que vale uma entrada no Museu do Côa
  • É o primeiro Museu, em Portugal, com uma marca própria de vinho

A Lavradores de Feitoria – projecto único no Douro que reúne 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores terroirs do Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior – associou-se ao Museu do Côa para, em parceria, lançarem uma nova marca de vinho. ‘Museu do Coa by Lavradores de Feitoria’ nasceu de uma conjugação de vontades cujo resultado chega agora ao mercado materializado num tinto de 2009.

Segundo Fernando Real, Presidente da Fundação Côa Parque, “este vinho é fruto de uma iniciativa – a primeira de outras que se seguirão com este ou outros players da região – com um significado muito especial porque resulta de um conjunto de ideias partilhadas. Quem comprar ‘Museu Coa by Lavradores de Feitoria’ estará a alimentar o corpo e o espírito.”, isto porque cada garrafa tem um voucher que vale uma entrada gratuita no Museu do Côa. Esta componente inovadora – e única em Portugal – junta-se ao facto de ser o primeiro museu português com uma marca de vinho própria.

Para Olga Martins, CEO da Lavradores de Feitoria, “este é mais um passo para promovermos o Douro no seu todo e em parceria, algo que faz parte da cultura da nossa empresa. Com esta iniciativa estamos a aliar gastronomia com cultura, património e paisagem. Com o património vamos promover o nosso vinho e com o vinho trazer pessoas a conhecerem o Museu do Côa e o Douro”.

O ‘Museu do Coa by Lavradores de Feitoria tinto 2009’ é um vinho com características e perfil do Douro Superior: bastante frutado, com taninos suaves e uma boa estrutura, o que lhe confere longevidade. É feito com uvas das quintas que a Lavradores de Feitoria possui na sub-região do Douro Superior (onde fica localizado o Museu do Côa), juntando Touriga Nacional (70%), Tinta Roriz (20%) e 10% de uma mistura de castas de uma parcela de Vinhas Velhas.

Estamos perante um tinto com uma cor intensa e profunda a vermelho vivo. O aroma é intenso, exuberante e muito floral, apresentando notas de esteva rodeada de frutos silvestres como cássis e menta, e algumas notas de madeira muito bem integradas, finas e elegantes. No paladar, a entrada é fresca e frutada; destaca-se a cereja, bem madura, e amora silvestre, muito elegante. Macio e aveludado, apresenta taninos suaves, muito bem equilibrados com a acidez, proporcionando-lhe complexidade e longevidade. O final de boca é longo e muito saboroso.
Com um PVP recomendado de € 15,00, o ‘Museu Coa by Lavradores de Feitoria tinto 2009’ pode ser adquirido no Museu do Côa (em primeira mão a partir de hoje, dia 19 de Outubro, data em que tem início o 1.º Festival do Vinho do Douro Superior), mas também em garrafeiras e lojas seleccionadas em todo o país.

A rocha 6 da Penascosa e o rótulo ‘Museu Coa by Lavradores de Feitoria’

A concepção gráfica do rótulo do ‘Museu Coa by Lavradores de Feitoria’ foi inspirada numa das cabras materializada na rocha 6 da Penascosa, sendo a cabra um dos quatro temas zoomórficos fundamentais mais figurados na arte paleolítica do Côa – juntamente com o cavalo, o auroque e os cervídeos.

A rocha 6 da Penascosa é um painel vertical xisto-gauváquico, com uma superfície relativamente lisa, que guarda algumas gravuras da época Gravettense (+/-25.000 - +/-18.000 anos antes do presente), o mais antigo período da arte paleolítica do Côa. Dois cavalos e duas cabras surgem aqui associados, gravados por picotagem profunda e sobrepostos entre si. Há ainda um terceiro cavalo figurado mais à esquerda do painel. Todas estas figuras estão representadas em perfil absoluto, como que vogando num espaço etéreo, sem representação de solo. Embora ao ar livre, a profundidade dos traços originais destas gravuras ainda hoje permite a sua boa visualização.

Sobre a Lavradores de Feitoria:
Fundado no ano 2000 num compromisso declarado com a excelência, um grupo de 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores terroirs das três sub-regiões do Douro (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior), associou, pela primeira vez no Douro, saberes e experiências, passado e futuro, inovação e tradição para partilhar recursos e criar sinergias de forma a conseguir o que sozinhos não conseguiriam: produzir Vinhos de elevada qualidade. A Lavradores de Feitoria procura criar vinhos equilibrados, elegantes e com potencial de envelhecimento, em sintonia com melhor que o Douro pode dar, quer estejamos perante os seus vinhos “de Lote” ou “de Quinta”. Feitos a partir de uma rigorosa selecção das uvas das diversas quintas, obtêm-se “Vinhos de Lote” que revelam a complexidade e a riqueza dos vinhos do Douro. Produzidos apenas com uvas da Quinta de origem, os “Vinhos de Quinta” pretendem ser o espelho do seu terroir; estes vinhos são assim fiéis à sua Quinta e diferentes entre si.

Para mais informações, contactar, por favor:
Joana Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas.com@gmail.com; 91 459 11 19 ou 93 779 00 05)

domingo, 14 de outubro de 2012

Pinga Amores | Revista de vinhos

Estava folheando a Revista de Vinhos de Outubro, e surpreendeu-me a prova sobre os vinhos do Alentejo.
Tenho um carinho muito especial por esta região bem como uma forte admiração pelos vinhos desta. Desde há muito vejo regiões ou vinhos estarem na moda, verdade é, que a região mais a Norte do Alentejo, nunca foi dada a estas coisas. Portalegre viveu durante muito tempo à sombra de todas as outras, dos seus mediáticos produtores e de uma estratégia de marketing veroz.

É com enorme prazer que vejo finalmente, críticos de vinhos, produtores e enólogos a enaltecerem as caraterísticas da região e os fantásticos vinhos que desta nascem.

Seguindo-se uma referência de João Paulo Martins na revista do Expresso de há dias, que dizia que o Alentejo era uma Terra abençoada de vinhos com especial referência para a região de Portalegre, deparo-me com mais um texto do crítico e especialista de vinhos, desta feita na revista de Vinhos do mês de Outubro.

Numa prova de vinhos do Alentejo, são alguns os que se destacam, desta nova "tão antiga" região vitivinícola.

De entre os vinhos melhores pontuados realço:



PINGA AMORES RESERVA 2009 | ROTULO PRETO | 17 Pontos

Nota do crítico: Café, cacau, frutos pretos, notas balsâmicas, ligeiro mentol, tostados, denso.
Muito fresco, boa textura, taninos macios mas firmes e bem integrados, termina longo, com especiarias a dar sedução. E melhor, este tinto apresenta 14% de teor alcoólico.






A par de grandes vinhos como o Scala Coeli, Poliphonia Signature entre outros, este tinto de Portalegre marca por um terroir de Serra que o carateriza e nos seduz.

Poderá ver mais sobre este vinho e a Senhora da Penha neste blogue.

http://janeladecheiros.blogspot.pt/2012/07/pinga-amores-e-lenda-da-serra-de-mata.html

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Doze vinhos das Herdade das Servas em prova em Angola e Lisboa | Nota de Imprensa




O produtor alentejano Herdade das Servas vai ter, em parceria com a CVRA - Vinhos do Alentejo, os seus vinhos em prova “dentro e fora de portas do nosso país”. Amanhã, dia 04 de Outubro, realiza-se no Hotel Trópico em Luanda a prova “Vinhos do Alentejo em Angola”; nos dias 12 e 13 é a vez da Fundação Champalimaud, em Belém, receber a prova “Vinhos do Alentejo em Lisboa”.

São doze as referências que vão estar em prova, dando assim a possibilidade ao consumidor de “viajar” pelo portefólio de vinhos produzidos pelos irmãos Carlos e Luís Serrano Mira. O convite é para que comece a degustação pela marca Vinha das Servas (branco e tinto para o dia-a-dia), deixando-se de seguida envolver pelos néctares Monte das Servas (vinhos para o dia-a-dia de um consumidor mais exigente) e culminando a experiência com a marca topo de gama – Herdade das Servas – eleita para momentos de consumo especiais.

Em destaque vão estar o último lançamento da família Serrano Mira, o ‘Monte das Servas Colheita Seleccionada tinto 2010’, e o tão aguardo ‘Herdade das Servas Vinhas Velhas’, cuja próxima colheita está prevista para Novembro. O ‘Herdade das Servas Vinhas Velhas tinto 2009’ é apenas a segunda edição deste que é um vinho que apenas chega ao mercado quando a qualidade assume a excelência.

Vinhos em prova:

HERDADE DAS SERVAS (HdS)
HdS Vinhas Velhas tinto 2009
HdS Reserva tinto 2008
HdS Syrah | Touriga Nacional tinto 2008
HdS Touriga Nacional tinto 2008
HdS tinto 2009
HdS branco 2011

MONTE DAS SERVAS (MdS)
MdS Colheita Seleccionada tinto 2010
MdS Escolha tinto 2010
MdS Escolha branco 2011
MdS Escolha rosé 2011


VINHA DAS SERVAS (VdS)
VdS tinto 2010
VdS branco 2011







Para mais informações, contactar, por favor:
Joana Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas@joanapratas.com; 91 459 11 19 ou 93 779 00 05)

Herdade das Servas lança ‘Monte das Servas Colheita Seleccionada tinto 2010’ | Nota de Imprensa




Depois de uma enorme procura, uma vez que a colheita de 2009 estava já esgotada há mais de seis meses, chega agora ao mercado o ‘Monte das Servas Colheita Seleccionada tinto 2010’. Uma proposta da Herdade das Servas – projecto da família Serrano Mira, uma das mais antigas na produção de vinho alentejano – “nascida e criada” em Estremoz e ideal para degustar no dia-a-dia por um consumidor mais exigente.

Touriga Nacional (40%), Alicante Bouschet (20%), Syrah (20%) e Trincadeira (20%) são as quatros castas que dão corpo a este tinto de cor rubi escura, aromas profundos e nuances de frutos muito maduros. Com estágio parcial em madeira – a Touriga Nacional afinou durante doze meses em barricas de carvalho francês e americano – revela-se um vinho complexo num conjunto bem estruturado de final agradável e persistente.

Entre medalhas de ouro, prata e bronze e outras distinções são vários os galardões que este vinho, cuja primeira colheita remonta a 2001, já arrecadou. A destacar a Grande Medalha de Ouro que a colheita de 2009 ganhou este ano na 19.ª edição do Concurso Mundial de Bruxelas. A Herdade das Servas foi o único produtor alentejano a “trazer para casa” duas Grandes Medalhas de Ouro neste concurso (a outra foi atribuída ao ‘Herdade das Servas Touriga Nacional tinto 2008’).

Sobre a Serrano Mira – Sociedade Vinícola, S.A. | Herdade das Servas
A família Serrano Mira é uma das mais antigas na produção de vinho na região do Alentejo (remonta ao ano de 1667). Carlos e Luís Mira são os actuais proprietários e administradores da Serrano Mira - Sociedade Vinícola, S.A. | Herdade das Servas, que zela por um património vinícola de 200 ha, dividido em três vinhas: Azinhal, Judia e Servas. A idade das vinhas está compreendida entre os 20 e os 60 anos, com excepção da vinha das Servas que foi plantada em Janeiro de 2007. As vinhas são seguidas por uma equipa de viticultura liderada por Carlos Mira, assessorado pelo Prof. Ivon Bugaret, especialista em doenças na vinha e professor na Universidade de Bordéus. A direcção de enologia está a cargo de Luís Mira e do jovem enólogo Tiago Garcia. A adega, situada na Herdade das Servas, está equipada com a mais moderna tecnologia de recepção, vinificação e envelhecimento de vinhos, dando origem a tintos, brancos e rosés, sob as marcas Herdade das Servas (topo de gama), Monte das Servas e Vinha das Servas (entrada de gama).



Para mais informações, contactar, por favor:
Joana Pratas | Consultoria em Comunicação e RP