sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Vídeo - A agricultura
A importância da agricultura explicada de uma forma muito simples mas, bem elaborada, para que as nossas crianças aprendam desde cedo, que a agricultura é a base de sustentação da Humanidade.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
‘Grandjó’: marca de vinhos da Real Companhia Velha celebra 100 anos | Nota de imprensa
Rui
Paula associa-se à efeméride e cria menu para jantar vínico no dia 20
·
É
esta a marca de vinhos do Douro mais antiga do país
A marca de vinhos ‘Grandjó’, nascida na Granja de Alijó e pertença da Real
Companhia Velha, está de parabéns, uma vez que acaba de completar 100 anos, sendo
por isso a marca de vinhos do Douro mais antiga do país. A Real Companhia Velha
lançou o desafio e o Chefe Rui Paula aceitou: criar um menu vínico (1)
em que as duas referências da marca – ‘Grandjó Late Harvest’ e ‘Grandjó Meio
Doce’ – vão estar em destaque. O jantar acontece já na quinta-feira, dia 20 de
Dezembro, no restaurante DOP, no Porto.
A escolha do Chefe Rui Paula não foi ao acaso… Surgiu porque é um homem do Douro com
grande afinidade com a zona de Alijó: é natural do Porto, mas foi neste
concelho duriense – nas férias passadas em casa da família – que desenvolveu, desde
cedo, o gosto pela cozinha, influenciado pela forte ligação à sua avó materna e
às comidas que esta preparava baseadas em receitas antigas e no uso dos
produtos da terra.
Grandjó:
uma marca com história e relevo para a região; um vinho nobre e peculiar
Embora a marca ‘Grandjó’ tenha sido registada
em 1912, há registos “não oficiais” que indicam que a sua existência é anterior
a esta data. No livro “Vinificação Moderna” (de Pedro Bravo e Duarte Oliveira),
que data de 1925, é feita referência ao ‘Grandjó’ como existente desde 1910.
Nesta obra é enfatizado o facto de o aparecimento deste vinho na região de
Alijó ter sido uma ideia de grande mérito, pois é uma zona onde se produzem essencialmente
vinhos brancos DOC Douro e alguns generosos (Porto e Moscatel). Sendo uma região
não vocacionada para tintos – os mais consumidos e vendidos em todo o mundo –
torna-se evidente a limitação que esta dependência trás à região. O ‘Grandjó’,
nomeadamente o late harvest, é
portanto um vinho de grande qualidade, nobreza e importância para esta região.
Pedro Bravo e Duarte de Oliveira concluíram
mesmo que este néctar se pode equiparar ao Porto Vintage das terras mais
prestigiadas do Douro, o que faz do ‘Grandjó Late Harvest’ o “Vintage das terras
altas”!
A Real Companhia Velha é proprietária de uma significativa extensão de
vinhas – que atinge os 160 hectares – na região de Alijó: a denominada Quinta
do Casal da Granja. O nome ‘Grandjó’ surgiu por causa do nome do
lugar onde são cultivadas as uvas que lhe dão origem: Granja de Alijó.
A
marca ‘Grandjó’ possui, actualmente, duas referências: meio doce branco e late harvest, sendo este último o mais
parecido com o vinho original. O ‘Grandjó Late Harvest’ é feito a partir de
uvas da casta Boal (sinonímia da francesa Semillon).
As uvas são colhidas no final da época das vindimas, normalmente a partir de
meados de Outubro [este ano as vindimas estenderam-se ao mês de Dezembro], após
o aparecimento das primeiras chuvas de Outono. A ocorrência da precipitação
conjugada com a topografia do local – planalto de Alijó, bem acima do rio Douro
– favorece o aparecimento de neblinas matinais e elevada humidade relativa do
ar, facilitando o aparecimento da podridão nos bagos. São efectuadas várias
passagens nos seis hectares de vinha existentes, colhendo-se de cada vez apenas
as uvas afectadas pelo fungo Botrytis cinérea – fenómeno natural vulgarmente
designado por podridão nobre – que apresentam bagos de reduzido tamanho,
fortemente desidratados e com elevada concentração de açúcares.
Na
adega, obtém-se um vinho doce natural, glicérico, saboroso e longo, cuja
fermentação não é terminada devido à riqueza de açúcares do bago. No nariz, salientam-se
aromas intensos de alperce seco, passas, mel e uma nuance de madeira
proveniente do estágio parcial em barricas novas durante oito meses. Na prova, o
vinho enche o paladar com uma doçura volumosa que leva os sabores
correspondentes ao nariz a um final de prova persistente. Pela graça de uma
acidez forte esta combinação de néctar doce e cornucópia de sabores acaba por
deixar o paladar refrescado e limpo.
A
produção deste género de vinhos a nível mundial é muito reduzida, destacando-se
a região de Sauternes, em França. Outras regiões produtoras de vinhos efectuados
com uvas botritizadas são Tokay (Hungria), Reno e Mosel (Alemanha) e pequenas regiões
da Áustria. Em Portugal, começam agora a aparecer mais produtos desta natureza.
(1)
Jantar Vínico | 100 Anos
‘Grandjó’ | Restaurante DOP
Quinta-feira,
dia 20 de Dezembro de 2012
Palácio
das Artes, Largo de S. Domingos, 18, Porto
MENU
Fois gras |
Grandjó Late Harvest
Sashimi de
Dourada com molho cítrico | Grandjó Meio Doce branco
Sushi | Quinta de Cidrô
Gewürztraminer branco
Barriga
de Leitão com batata Galette e molho de cidra | Carvalhas tinto
A
lima e os frutos vermelhos | Grandjó Late Harvest
Preço: € 50,00
Reservas: 22 201 43 13 | 91
001 40 41 | dop@ruipaula.com
Para mais informações,
contactar, por favor:
Joana
Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas@joanapratas.com;
91 459 11 19 ou 93 779 00 05)
Quinta do Pôpa e Finkus Bripp preparam lançamento da 2.ª edição de ‘Lolita & Milf’ | Nota de imprensa
Dupla
de vinhos criada para a “Wine on the Rocks | The Finkus Collection”
- Um
conceito inovador que está já a captar a atenção de novos mercados, para
além do alemão e português
A Quinta do Pôpa – produtor duriense situado
na encosta de Adorigo, no concelho de Tabuaço, que conta com a expertise do enólogo da Bairrada Luís
Pato – foi a eleita como parceira para a criação da primeira colecção de vinhos
próprios da “Wine on the Rocks | The Finkus Collection”, plataforma on-line de wine entertainment e venda de vinhos do designer e consultor criativo especializado em conceitos inovadores
de vinhos. Depois do sucesso da primeira edição, está já a ser preparada a
segunda, que será lançada em Março de 2013.
A ideia nasceu em 2011, durante uma conversa
entre o criativo Finkus Bripp e o proprietário da Quinta do Pôpa, Stéphane
Ferreira, tendo sido rapidamente “posta em marcha” e materializada com a
criação da dupla ‘Lolita & Milf’. O lançamento da “Wine on the Rocks | The 1st
Finkus Collection” aconteceu em Junho deste ano em Berlim, na The Dudes
Factory, a galeria de arte do conhecido ilustrador e pop artist McBess, autor da imagem dos rótulos.
“Foi
com enorme entusiasmo e um misto de adrenalina que desenvolvemos este projecto,
que cruza valências e experiências distintas. Houve, desde logo, uma afinidade
entre as duas partes e um reconhecimento da qualidade do projecto e vinhos da
Quinta do Pôpa, o que é bastante gratificante até porque estamos ainda a
começar.”, afirma Stéphane Ferreira.
‘Lolita & Milf’ são ambos tintos DOC
Douro – a primeira edição é da colheita de 2009. São vinhos de lote que
conjugam essencialmente Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca, Tinta
Barroca, Tinto Cão e Vinhas Velhas. Desde sempre, o objectivo foi o de criar
vinhos que surpreendessem pelo conceito, design,
mas que acima de tudo não defraudassem na qualidade. São dois “draw wines” que apelam a um universo de lifestyle, urban style, mas que aliam a um “nice packaging” uma qualidade superior, qualidade essa que respeita
e reflecte na íntegra o terroir que
lhe deu origem.
O autor optou por fazer um paralelismo entre
as características humanas e os descritores do vinho. A Lolita é jovem, fresca,
explosiva e recta/objectiva. Já a sua mãe, a Milf, é mais madura e complexa,
características que lhe conferem sabedoria e longevidade.
A primeira colecção foi limitada a 666
garrafas (de cada referência), todas elas numeradas. A política vai manter-se,
mas as quantidades vão aumentar, até porque para além da Alemanha (país onde
reside o autor do conceito) e de Portugal, existem já outros países interessados
em comercializar os vinhos ‘Lolita & Milf’.
Sobre
a Quinta do Pôpa:
A
Quinta do Pôpa é uma janela sobre o rio Douro localizada em Adorigo, no
concelho de Tabuaço, em pleno Alto Douro Vinhateiro. O nome e história desta
Quinta simbolizam a realização de um sonho que tem passado de geração em
geração, homenageando Francisco Ferreira, mais conhecido como Pôpa: o seu filho
adquiriu parte da propriedade em 2003, mas hoje são os seus netos que estão à
frente do projecto, com o objectivo de produzir vinhos de qualidade superior.
Um projecto familiar que conta com a expertise do enólogo bairradino Luís Pato.
Com uma área total de 30 hectares, dos quais catorze são de vinha (três de
vinha velha com mais de 60 anos), composta por uma mistura de nobres castas
tintas, todas de letra A. Na produção conciliam-se as técnicas mais
sofisticadas com séculos de rigorosa tradição, como a vinificação através da
pisa a pé em lagares de granito a uma temperatura controlada; e na
construção de uma marca com personalidade e qualidade, criada através da
sua história e do casamento harmonioso entre a terra e o clima que o seu terroir tem para oferecer. O portefólio
deste produtor duriense reúne as marcas Contos da Terra (branco e tinto),
Preffácio (branco, tinto e rosé) e Pôpa (dois monovarietais – Tinta Roriz e
Touriga Nacional; um Vinhas Velhas; e um vinho doce tinto). Para além do tinto
de seu nome PaPo (ou Trepa, quando falamos do mercado internacional).
Para mais informações,
contactar, por favor:
Joana
Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas@joanapratas.com;
91 459 11 19 ou 93 779 00 05)
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Quinta da Lixa distinguida com Albariño de Ouro
“Quinta da Lixa Alvarinho
2011” é o vinho premiado no I Concurso Albariños ao Mundo 2012
A Quinta da Lixa,
uma das maiores produtoras de vinho verde do País, sai do I Concurso Albariños
ao Mundo 2012 com a distinção “Albariño de Ouro”.
“Quinta da Lixa
Alvarinho 2011” foi o vinho premiado no concurso internacional que decorreu de
23 até 26 de Novembro em Londres. A iniciativa, pioneira da União Espanhola de
Catadores, promove vinhos da casta Alvarinho e projecta a Região dos Vinhos Verdes
e das Rias Baixas galegas, além fronteiras.
O concurso tem rostos
internacionais no seu júri, como Sarah Jane Evans (Master of Wine), Susan Hulme
(Master of Wine), Juan Carlos Rincón (Decanter), David Williams (The Observer),
Clement Robert (Melhor Somellier Britânico em 2010) e Yohann Jousselin (Melhor Somellier
Britânico em 2011).
Óscar Meireles, administrador
da Quinta da Lixa, não deixa de destacar “ser cada vez mais importante que os
produtores apostem em Vinhos Verdes de qualidade. É um orgulho receber este prémio
com selo de reconhecimento internacional, que trará mais prestígio aos nossos
vinhos, principalmente em mercados de exportação menos habituados a consumir Vinhos Verdes”, remata.
A Quinta da Lixa
é uma das empresas a liderar a exportação de vinho verde para o estrangeiro,
estando actualmente presente em 27 mercados.
Convento do Beato recebe Porto & Douro Wine Show 2012
Convento do Beato recebe Porto & Douro Wine Show 2012
Vinhos do Porto e Douro aliados ao melhor gourmet e moda
portuguesa em Lisboa
É já na próxima sexta-feira, dia 30 de novembro e no sábado,
dia 1 de dezembro, que o Convento do Beato em Lisboa, na Rua do Beato, 44, vai
receber o ‘Porto e Douro Wine Show 2012’, uma iniciativa do IVDP - Instituto
dos Vinhos do Douro e do Porto que pretende unir o melhor da enologia do Porto
e Douro com as mais recentes tendências da cozinha e da moda portuguesas.
Com o objetivo de aumentar a notoriedade dos vinhos da
região do Douro, junto dos consumidores, mais de 50 produtores apresentam e
disponibilizam os seus produtos para degustação e harmonizações, preparadas
pelos chefes Jorge Cordeiro e Paulo Corte-Real, referências da cozinha
nacional, com a colaboração dos enólogos Pedro Sá e João Silva e Sousa. O chefe
Duarte Mathias apresentará também as melhores propostas em LiveCooking.
A sétima edição do ‘Porto & Douro Wine Show’ organizado
pelo IVDP, em parceria com a No More e a DMP+ASO, renova a ideia que os Vinhos
do Douro e do Porto estão na moda, promovendo os desfiles da coleção
Outono/Inverno 2012, de alguns dos melhores designers de moda nacionais,
emergentes, como a premiada Ana Segurado, entre outros, e consagrados como
Júlio Torcato, Anabela Baldaque e Katty Xiomara.
Para os amantes dos prazeres da vida, produzidos em
Portugal, as portas do Convento do Beato abrem ao público, na próxima
sexta-feira, a partir das 15 horas e encerram às 21 horas. O preço da entrada é
de 5 euros para um dia e de 8 euros para os dois dias. Os visitantes recebem a
oferta de um copo para degustação dos vinhos.
O IVDP que tem por missão a promoção do controlo da
qualidade dos vinhos do Porto e a proteção e defesa das denominações de origem
Douro e Porto, prestigia, uma vez mais, o valor do vinho, a cozinha gourmet e a
moda portuguesa, contribuindo com o ‘Porto e Douro Wine Show’ para a sua
afirmação junto dos consumidores. De acordo com Manuel de Novaes Cabral,
presidente do IVDP, «voltamos a Lisboa com uma ação que já marca a agenda da
capital e que, por isso mesmo, nos continua a merecer grande importância na estratégia
de promoção para o mercado nacional, não só pelo potencial de consumidores mas
também pela diversidade de públicos interessados e motivados para novas formas
de consumo. A ligação à moda assume, nesta edição, contornos ainda mais
próximos e estou certo que será uma iniciativa que sublinhará a excelência da
Região Demarcada do Douro».
sábado, 24 de novembro de 2012
‘Pôpa Vinho Doce tinto 2011’: novidade em lançamento em dois eventos vínicos em Lisboa
Porto
e Douro Wine Show e Adegga Wine Market
Depois do sucesso que foi a presença, em
antecipação, do ‘Pôpa Vinho Doce tinto 2011’ no “Mercado dos Vinhos” – tendo o
produtor esgotado as garrafas que levou para mostra e venda no evento que se
realizou no Campo Pequeno, nos dias 01 a 04 de Novembro –, é tempo da nova
colheita deste doce néctar chegar oficialmente ao mercado.
O ‘Pôpa Vinho Doce tinto 2011’ vai estar em
prova – juntamente com as restantes gamas (Contos da Terra, Preffácio, Pôpa e
PaPo) e referências da Quinta do Pôpa – nos eventos “Porto & Douro Wine
Show 2012”, que se realiza nos dias 30 de Novembro e 01 de Dezembro no Convento
do Beato, e no “Adegga Wine Market 2012”, que acontece no Sábado, dia 01 de
Dezembro, no Hotel Flórida, ambos em Lisboa. Se por um lado temos um evento
apenas dedicado a vinhos da região do Douro, por outro temos uma prova de
vinhos em ambiente informal com alguns dos melhores vinhos e produtores de
Portugal.
Um ano depois da chegada do primeiro exemplar
ao mercado, a Quinta do Pôpa volta a apostar nesta que é uma proposta inovadora:
um vinho tinto doce, cuja feitura é semelhante à do vinho do Porto, mas sem que
haja adição de álcool no processo de paragem da fermentação.
O ‘Pôpa
Vinho Doce tinto 2011’ é elaborado a partir do blend de 21 castas de vinhas com mais de 60 anos, erguidas nos
socalcos do Alto Douro Vinhateiro, em Adorigo, Tabuaço. As uvas foram apanhadas
em Outubro, não chegando a serem atingidas pela podridão nobre (botrytis cinérea), processo que ocorre
nas uvas que dão origem aos vinhos de colheita tardia. É um vinho muito jovem e
com baixo teor alcoólico (10% vol.), sendo uma excelente proposta para beber
como aperitivo, apreciar ao final da tarde, ou como complemento de uma conversa
depois de um bom jantar.
A colheita de 2011 conta com
3737 garrafas de 500 ml, todas elas numeradas e com um PVP recomendado de €
14,50.
Sobre
a Quinta do Pôpa:
A
Quinta do Pôpa é uma janela sobre o rio Douro localizada em Adorigo, no
concelho de Tabuaço, em pleno Alto Douro Vinhateiro. O nome e história desta
Quinta simbolizam a realização de um sonho que tem passado de geração em
geração, homenageando Francisco Ferreira, mais conhecido como Pôpa: o seu filho
adquiriu parte da propriedade em 2003, mas hoje são os seus netos que estão à
frente do projecto, com o objectivo de produzir vinhos de qualidade superior.
Um projecto familiar que conta com a expertise do enólogo bairradino Luís Pato.
Com uma área total de 30 hectares, dos quais catorze são de vinha (três de
vinha velha com mais de 60 anos), composta por uma mistura de nobres castas
tintas, todas de letra A. Na produção conciliam-se as técnicas mais
sofisticadas com séculos de rigorosa tradição, como a vinificação através da
pisa a pé em lagares de granito a uma temperatura controlada; e na
construção de uma marca com personalidade e qualidade, criada através da
sua história e do casamento harmonioso entre a terra e o clima que o seu terroir tem para oferecer. O portefólio
deste produtor duriense reúne as marcas Contos da Terra (branco e tinto),
Preffácio (branco, tinto e rosé) e Pôpa (dois monovarietais – Tinta Roriz e
Touriga Nacional; um Vinhas Velhas; e um vinho doce tinto). Para além do tinto
de seu nome PaPo (ou Trepa, quando falamos do mercado internacional).
Para mais informações,
contactar, por favor:
Joana
Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas@joanapratas.com;
91 459 11 19 ou 93 779 00 05)
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
DESAFIOS DA ADEGA VISITAM VINHOS AZAMOR
No passado dia 10 de Outubro, os
Desafios da Adega rumaram ao Alentejo, mais precisamente a Vila Viçosa, para
conhecer os 260 ha da Herdade do Rego, casa dos vinhos Azamor.
Nascido de uma ideia original
cujo foco central é organizar e disponibilizar experiências a amantes de vinho,
o conceito Desafios da Adega leva os seus participantes a visitar produtores
menos conhecidos, com projetos mais pequenos, degustar novos aromas e passar
alguns dias agradáveis descobrindo novos locais, pessoas e sabores.
Foi exatamente o que fizeram 18
pessoas há cerca de uma semana. Situada numa das zonas mais altas da região do
Alentejo, entre Borba e Elvas, a Herdade do Rego é a casa dos vinhos Azamor,
projeto acarinhado por Alison Luiz Gomes. "O que torna único o nosso projeto é o fato de ser uma produção pequena,
tipo "boutique" numa região tão vasta e de grande produção como o
Alentejo", salienta a produtora. "E é exatamente esta particularidade que interessou o grupo que se
deslocou até à herdade", acrescenta.
Depois de uma visita e prova de
amostras já de 2012, o grupo provou as quatro referências do projeto Azamor, de
várias colheitas, e acabou com o desafio: criar um blend tipo "Selected Vines", o mais alentejanos dos
quatro da marca. Das seis equipas, a vencedora, composta por três pessoas, viu
o seu blend engarrafado numa garrafa
rotulado para a ocasião e puderam levar para a casa uma recordação única.
O projeto Azamor existe desde 1998 e é dedicado à produção de vinhos Alentejanos de qualidade, autênticos e modernos, ao mesmo tempo que adaptados aos palatos dos apreciadores de bons vinhos. A visão do casal Alison e Joaquim Luiz Gomes fez com que, em menos de 10 anos, o projeto crescesse com consistência e qualidade constante. 80% da produção total de 80.000 garrafas da empresa é exportada. www.azamor.com
Herdade das Servas promove prova de topos de gama
Para
celebrar o 1.º aniversário da Garrafeira Néctar das Avenidas
- Vinhos
em prova: branco de 2011, vertical de Reserva (2003, 2004, 2006 e 2008) e
novo Vinhas Velhas (2009)
A Herdade das Servas – projecto da família
Serrano Mira, uma das mais antigas na produção de vinho alentejano (em
Estremoz) – tem o prazer de o(a) convidar para uma prova de vinhos a realizar já este Sábado, dia 24 de Novembro, às 16h30, na Garrafeira Néctar das Avenidas, situada na Av. Luís Bivar, 40 B,
1050-145 em Lisboa. Este evento visa celebrar o primeiro aniversário do espaço
inaugurado pelo enófilo João Quintela, um dos fundadores do grupo e blog ‘Os5às8’, a 25 de Novembro de 2011.
Em
prova e para mostrar o potencial de envelhecimento dos vinhos da Herdade das
Servas, vão estar quatro colheitas do ‘Herdade
das Servas Reserva’ – 2003, 2004 (em
versão 0,75 e Magnun), 2006 e 2008 –, às quais se junta o último lançamento
da empresa, o topo de gama ‘Herdade das
Servas Vinhas Velhas tinto 2009’. A”encetar” a prova estará o ‘Herdade das Servas branco 2011’, um
branco feito com uvas da casta Roupeiro provenientes de uma vinha com mais de
60 anos (vinha da Judia), Verdelho e Alvarinho. No que toca aos tintos, são cinco
néctares feitos a partir de uvas de vinhas com mais de 50 anos (parcelas
monocasta – Alicante Bouschet, Aragonez, Touriga Nacional e Syrah – enxertadas
em vinhas velhas) e com estágio em barricas de carvalho francês e americano das
melhores tanoarias internacionais durante 14 a 18 meses. Vinhos com estrutura,
complexidade e evolução bastante positiva em garrafa durante 12 a 15 anos. A
eleger em momentos de consumo especiais agora ou daqui a uns anos!
O evento contará com a presença do enólogo e do director comercial da Herdade
das Servas, Tiago Garcia e Artur Diogo, respectivamente.
Sobre
a Serrano Mira – Sociedade Vinícola, S.A. | Herdade das Servas
A família Serrano Mira é uma das mais antigas
na produção de vinho na região do Alentejo (remonta ao ano de 1667). Carlos e
Luís Mira são os actuais proprietários e administradores da Serrano Mira -
Sociedade Vinícola, S.A. | Herdade das Servas, que zela por um património
vinícola de 220 hectares, dividido em três vinhas: Azinhal, Judia e Servas. A
idade das vinhas está compreendida entre os 05 e os 60 anos, com excepção da
vinha das Servas que foi plantada em Janeiro de 2007. As vinhas são seguidas
por uma equipa de viticultura liderada por Carlos Mira, assessorado pelo Prof.
Ivon Bugaret, especialista em doenças na vinha e professor na Universidade de
Bordéus. A direcção de enologia está a cargo de Luís Mira e do jovem enólogo
Tiago Garcia. A adega, situada na Herdade das Servas, está equipada com a mais
moderna tecnologia de recepção, vinificação e envelhecimento de vinhos, dando
origem a tintos, brancos e rosés, sob as marcas Herdade das Servas (topo de
gama), Monte das Servas e Vinha das Servas (entrada de gama).
Para confirmação de
presença e mais informações, contactar, por favor:
Joana
Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas@joanapratas.com;
91 459 11 19 ou 93 779 00 05)
Antecipe o Natal e passe o fim-de-ano no Cais da Villa
Gastronomia
gourmet e muita animação estão
garantidas
O Natal e o fim-de-ano são, por
excelência, datas de esperança, espírito positivo festivas e celebração. Para
que este ano não seja excepção, apesar de todas as contrariedades que o país
atravessa, o Cais da Villa – restaurante, wine
house e lounge inserido num
antigo armazém de caminhos-de-ferro situado num edifício histórico com mais de
100 anos junto à antiga estação de comboios de Vila Real – propõe dois menus com
iguarias típicas do Natal e uma sofisticada festa de reveillon recheada de gourmandises e animação.
Ao escolher o Cais da Villa para um
almoço ou jantar de Natal estará a contribuir para uma boa causa, na medida em
que € 2,00 por pessoa/menu revertem a favor da IPSS Socialis - Centro de Apoio
à Vida, que tem como objectivo apoiar jovens mães sem retaguarda familiar.
Por € 20,00 ou € 25,00 são dois os
menus criados pelo Cais da Villa e disponíveis para grupos a partir de 10
pessoas até dia 23 de Dezembro. Num ou no outro, comece com uma selecção de
aperitivos do Chefe e termine com um sortido de doces natalícios. Como entrada
e prato principal pode optar pela combinação “aveludado de aves e castanhas” (com Arrojo branco) e “bacalhau assado em azeite e alho, grelos
salteados, estaladiço de toucinho e molho de ovo cozido com ervas finas”
(com Herança tinto); ou “estaladiço de
queijo da Serra e frutos secos com verduras tépidas” (com Tons de Duorum
branco) e “tentáculo de polvo braseado, esmagada de batata e legumes estufados
em vinho tinto” (com Quinta Seara D'Ordens tinto).
Muita animação e uma oferta gastronómica
que alia sabores tradicionais e cozinha gourmet
vão estar no centro das atenções do menu que compõe a última noite do ano. Por
€ 65,00 desfrute de um jantar com cinco pratos e cinco vinhos em harmonia
perfeita, das dez badaladas na companhia de champanhe Bollinger Special Cuvée,
e de uma ceia envolta em música ao vivo e muita animação.
MENU DE REVEILLON
Recepção: Aperitivos variados
e champanhe Bollinger com creme de cássis
Jantar:
·
Entrada Fria: Terrina de foie gras e geleia de marmelo com sabores
de vinho do Porto
Vinho: Quinta do Portal Colheita
Tardia
·
Entrada Quente: Camarão tigre
corado e ravioli de sapateira em
caldo aromático
Vinho: Mateus Rosé Sparkling
·
Prato de Peixe: Tranche de cherne
suado em brisa de late harvest
Vinho: Redoma branco
·
Corta Sabores: Sorvete
·
Prato de Carne: Carré de cordeiro em crosta de ervas finas, gnocchi de abóbora e tomate seco com molho do assado
Vinho: EDHO Grande
Escolha tinto
·
Sobremesa: Praliné de chocolate e biscoito com molho de baunilha bourbom e grue de cacau
Vinho: Quinta do Crasto Porto
LBV 2006
00h00 | Champanhe
Bollinger Special Cuvée
Ceia:
·
Sopa de cebola com finas fatias de pão torrado e queijo parmesão
·
Preguinhos à Cais da Villa (de vitela maronesa)
·
Chocolate quente e pequenos croissants
Sobre o Cais da Villa - restaurante | wine
house | lounge:
O
Cais da Villa apresenta três espaços distintos, mas complementares entre si:
restaurante, com capacidade para 64 pessoas; wine house composta por um bar e uma garrafeira com mais de 600
referências de vinhos, na sua maioria do Douro; e lounge exterior ou esplanada. Aqui poderá tomar uma refeição
completa ou apenas degustar umas tapas ou beber um copo de vinho ou um cocktail. O Cais da Villa aposta também
na vertente de organização de eventos, quer familiares (casamentos, baptizados,
aniversários), quer empresariais (refeições e reuniões de negócios,
apresentações e lançamento de produtos, etc). Fora de portas, disponibiliza o
serviço de home catering, colocando
ao dispor do cliente profissionais credenciados que o farão usufruir do momento
sem ter que se preocupar com nada: o Chefe do Cais da Villa vai a sua casa
cozinhar, a nossa equipa serve e no final deixamos tudo limpo. Estão também ao
dispor serviços complementares como decoração, babysitter, equipamentos de som, DJ, entre outros. Localizado num
antigo armazém de caminhos-de-ferro, um edifício histórico com mais de 100 anos
junto à antiga estação de comboios de Vila Real, destaca-se pela inovação e
criatividade do projecto, considerado pelo Turismo de Portugal como ponto de interesse
turístico na região de Alto Douro e Trás-os-Montes. Inaugurado a 05 de Novembro
de 2010, o Cais da Villa é um projecto que pretende aliar o antigo e o moderno,
a tradição e a inovação, numa conjugação única de design e conforto, perfeitamente enquadrado no contexto
paisagístico em que se insere. No seu âmago impera o glamour dos tons escuros, da madeira, dos espelhos, das grandes
vidraças, em concordância com uma decoração criteriosamente seleccionada,
sóbria e vanguardista. No exterior sente-se o peso histórico do edifício, onde
prevalece a sua arquitectura original, remodelada de acordo com o conceito do
espaço.
Para
mais informações, contactar, por favor:
Joana Pratas | Consultoria em Comunicação e
RP
(joanapratas@joanapratas.com; 91 459 11 19 ou
93 779 00 05
Uma prova de vinhos especial | Nota de imprensa
“Ao fim de três edições, [o Adegga Wine Market] acaba por passar de
pessoa em pessoa que fica fascinada pela possibilidade de provar, escolher e
comprar alguns dos melhores vinhos de Portugal”
O Adegga Wine Market está de volta. A 4.ª edição do evento,
já referenciado como um dos mais distintos do sector, chega ao Hotel Flórida no
próximo dia 1 de Dezembro, no seu característico ambiente informal e descontraído.
Um ponto de encontro especial entre consumidores e 40 produtores, onde os participantes
têm à sua disposição um vasto leque de vinhos para prova, com a vantagem
adicional de os poderem comprar a preços muito competitivos.
O Adegga Wine Market privilegia o
contacto directo com os produtores presentes no evento e a relação das marcas
de vinho com os seus consumidores:
aqui, as mesas recuam até à parede, colocando os produtores em contacto
mais próximo com os consumidores,
promovendo uma interacção directa e saudável. E se, após dois dedos de
conversa, o visitante gostar de determinado vinho, basta solicitar um
autocolante com a referência do mesmo, permitindo que a memória se avive no
final do dia, na hora da compra. Um sistema único e inovador criado pela
organização do evento, em que esta lista de compras poderá ser usada durante e
depois do evento, para comprar o vinho em
restaurantes, garrafeiras e outros locais de venda dos produtos.
A surpresa deste ano, – cada edição
traz sempre consigo uma novidade – vai para a sala Premium (saiba
mais), onde os inscritos poderão provar vinhos do Porto antigos,
harmonizados com uma prova especial de
chocolate artesanal. Uma união considerada “perfeita”, pois cada produtor
escolhe o chocolate que melhor combina com o seu vinho.
O Adegga Wine Market é promovido pelo Adegga.com, uma
rede social onde cada pessoa se pode inscrever e deixar a sua opinião sobre
determinado vinho. É uma plataforma que permite dar a descobrir novos vinhos a
consumidores oriundos de diferentes países. “O que as pessoas querem é
descobrir novos vinhos e torná-los num mote para a conversa, partilha e troca
de opiniões. A plataforma online Adegga permite a pessoas que estão, por
exemplo, nos Estados Unidos, trocar a sua opinião com um outro membro num ponto
diferente do planeta sobre um dos nossos vinhos. Por outro lado, o Adegga.com
fomenta essa descoberta ao organizar eventos e ao fazer algumas vendas pontuais
de vinhos”, explica o mentor do Adegga, André Ribeirinho.
Consciente do relevo da fatia exportadora do vinho na
economia nacional – 1,6% do valor total das exportações nacionais – levou André
Ribeirinho a apostar neste segmento e numa nova abordagem ao sector, apostando
na valorização e promoção dos vinhos portugueses online, de modo a estimular a
exportação e internacionalização da imagem dos vinhos nacionais, junto de
críticos e jornalistas de vinho de todo o mundo.
4.º Adegga Wine Market 2012
Data: 1 de Dezembro 2012
Local: Hotel Flórida - Rua Duque de Palmela 34
(ao Marquês de Pombal)
Horário: Das 15h às 21h
Horário para profissionais: Das 14h às 15h (para
jornalistas, bloggers, restaurantes e
distribuidores)
Entrada: 10€. Inclui copo de prova Riedel
Entrada para
profissionais: 5€ c/ copo (valor restituído na devolução do copo no final
do evento)
Site
oficial do 4.º Adegga Wine Market: http://www.adegga.com/winemarket/2012/
Evento no Facebook: http://bit.ly/winemarket2012
Caso necessite de informações adicionais, por favor não hesite
em contactar:
domingo, 11 de novembro de 2012
Jogo do vinho - Portugal
Para todos aqueles que se querem divertir e passar um bom momento com os vinhos de Portugal, disponibilizamos um jogo sobre Portugal Vitivinícola.
Imprima as imagens em formato A4 recorte os cartões pela linha e divirta-se com os seus amigos, neste que é um teste ao seu conhecimento sobre os vinhos e produtores portugueses.
Divirta-se!
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Operação Nariz Vermelho assinala 10 anos com festa solidária no Porto | Nota de imprensa
Dia 15 de Novembro às 18h30 no Hotel
Porto Palácio
Lisboa, 08 de Novembro de 2012 – A IPSS Operação Nariz Vermelho (ONV), que visita
semanalmente os serviços pediátricos de doze hospitais do País, está a celebrar
uma década de existência em Portugal em que os Doutores Palhaços receitam e
levam alegria às crianças hospitalizadas. Esta efeméride vai ser celebrada com
uma festa de agradecimento e de angariação de fundos na cidade do Porto.
A ONV marca
presença todas as semanas em quatro hospitais na zona Centro e Norte do País, IPO
do Porto, Hospital de São João, Hospital de Braga e Hospital Pediátrico de
Coimbra, com uma equipa especializada de sete Doutores Palhaços já visitou 72.620 crianças hospitalizadas. Também para agradecer e dar a conhecer
o trabalho realizado pela Associação por todo o País, mais especificamente a
Norte de Portugal, o Porto foi a cidade escolhida para acolher esta celebração.
A “Festa
da Década” vai ter lugar na quinta-feira, dia 15 de Novembro, entre as 18h30 e
as 21h30, na sala Porto do Hotel Porto Palácio, situado na Avenida da Boavista,
n.º 1269. A “alimentar” a festa em jeito de happy
hour vão estar sete restaurantes (Al Forno da Baixa, Cafeína, Champanharia
da Baixa, Côrte Real, Shis, The Yeatman e Traça) e sete produtores de vinho do
Douro e Porto (Douro Boys, Marka, Quinta do Ameal, Real Companhia Velha,
Symington´s, Taylor´s e Vales de Ambrães). A entrada tem um valor mínimo de €
20,00, que reverte na totalidade para a ONV. É solicitada a inscrição prévia
feita através do preenchimento de um formulário online ou
dos contactos patricia.carvalho@narizvermelho.pt e 21 198 19 64.
Ao longo desta primeira
década de existência a Operação Nariz Vermelho levou alegria a mais de 270 mil
crianças hospitalizadas que, por
momentos, esqueceram a dor e o medo e sentiram-se novamente crianças, com a
visita dos Doutores Palhaços. São “Dez anos a receitar alegria!”, de uma
IPSS que começou apenas com três Doutores Palhaços e que hoje forma uma equipa
de vinte e dois, presentes em doze hospitais de norte a sul do País. A
Associação é hoje uma instituição
de referência de Doutores Palhaços, artistas profissionais com formação
especializada no meio hospitalar e que trabalham em estreita colaboração com os
profissionais de saúde, realizando atuações adaptadas a cada criança e a cada situação. Desde 2005 que a Operação
Nariz Vermelho tem a Fundação EDP como parceiro para a Vida.
Está
prometida muita animação pelas mãos dos Doutores Palhaços e a atuação do Trio
Improvável, um grupo em franca ascensão composto por António Lobo Xavier, João
Nuno Kendall e Nicole Azevedo. Durante o evento serão ainda homenageadas pessoas
cujo contributo e trabalho foram essenciais para levar
mais sorrisos às crianças hospitalizadas.
Sobre a Operação Nariz Vermelho:
A Operação Nariz Vermelho (ONV) é uma IPSS, sem vinculações
políticas ou religiosas, que promove, todas as semanas, visitas de Doutores
Palhaços às enfermarias pediátricas de doze hospitais do País. O principal
objetivo da ONV é transformar momentos, tornando mais alegre a vivência das
crianças e dos seus familiares no hospital. Oficialmente constituída em 2002, a
Operação Nariz Vermelho conta atualmente com uma equipa de 22 Doutores Palhaços
e 8 profissionais nos bastidores e visita cerca de 40.000 crianças por ano.
Contando já com vários prémios no seu portfólio, a Operação Nariz Vermelho foi
distinguida em 2005 com o prémio Serviços Sociais, atribuído pelo Hospital do
Futuro. Já em 2006 a operação recebeu o Diploma de Reconhecimento de Mérito
pela Ordem dos Médicos, e em 2009 recebeu pelas mãos da Assembleia da República
o Prémio de "Direitos Humanos".
Para mais informações, contactar, por favor:
Joana Pratas | Consultoria em
Comunicação e RP
Tel: 91 459 11 19 ou 93 779 00 05 |
Email: joanapratas@joanapratas.com
Pure Ativism - Ricardo Reis
Tel: 91 052 03 25 | Email: ricardo.reis@pure.ativism.pt
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Lavradores de Feitoria lança ‘Meruge’ branco 2011 e tinto 2009 este mês | NOTA DE IMPRENSA
Tinto
foi eleito como um dos Melhores do Ano por João Paulo Martins
- Em
prova no “Encontro com o Vinho e Sabores” – 09 a 12.11 – e na “Essência do
Vinho Madeira” – 30.11 a 02.12
A Lavradores de Feitoria – projecto único no
Douro que reúne 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos
melhores terroirs do Baixo Corgo,
Cima Corgo e Douro Superior – prepara-se para lançar no mercado, durante o mês
de Novembro, as últimas novidades da marca ‘Meruge’: o branco de 2011 e o tinto
de 2009, dois néctares que mostram um Douro um pouco diferente, mais elegante e
menos rústico, e que obtêm habitualmente a simpatia e excelentes referências na
crítica nacional e internacional.
O ‘Meruge tinto 2009’ foi recentemente eleito
como um dos “Melhores do Ano” pelo crítico João Paulo Martins no seu Guia
“Vinhos de Portugal 2013”, que considerou que “nas várias edições que já teve, este tinto mostrou um perfil de rara
elegância à revelia de modas e tendências. A esse mérito associa-se-lhe uma
enorme qualidade.”. Segundo Paulo Ruão, director de enologia da Lavradores
de Feitoria, “é um vinho com uma cor viva
e bastante jovem; o aroma é rico e fino, predominando um carácter frutado. A
madeira muito discreta e bem integrada no vinho contribui para a sua
complexidade e enriquecimento aromático. Na boca é intenso, repleto de notas
aromáticas que recordam o aroma a frutos vermelhos, acidez equilibrada, taninos
suaves e aveludados, apresenta um final bastante longo e muito agradável e prometendo
longevidade.”.
O ‘Meruge branco’ é um vinho 100% português:
feito a partir da casta Viosinho, proveniente de vinhas ao alto viradas a Norte
e com idades entre os 25-30 anos, e fermentado em barricas de carvalho
português. Considerado um branco de Inverno, pode acompanhar pratos de peixe,
bacalhau, polvo, além de alguns queijos e até patês. É um vinho bastante
gastronómico, mas é também ideal para acompanhar uma boa conversa. A colheita
de 2011 apresenta uma bonita cor amarelo citrino, é um vinho brilhante e limpo.
No aroma, é fino, elegante, com toques de citrinos bem maduros, ligeira
mineralidade e fruta madura do tipo ameixa e figo. Com notas de madeira
perfeitamente inseridas, à medida que fica no copo, vão-se libertando mais
frutos, tornando-o muito rico e complexo. No paladar, é muito equilibrado entre
o corpo e acidez, expressivo e harmonioso. Bastante frutado apresenta fruta
branca bem madura, suportada por uma boa acidez, evoluindo para especiarias e
algum balsâmico muito agradável. O final é longo e muito saboroso. Promete
longevidade.
Vão ambos estar em prova no “Encontro com o
Vinho e Sabores”, que se realiza de 09 a 12 de Novembro no Centro de Congressos
de Lisboa e na “Essência do Vinho – Madeira”, que se realiza pela primeira vez
este ano e que terá lugar no Centro de Congressos do Funchal, entre os dias 30
de Novembro a 02 de Dezembro.
Sobre
a Lavradores de Feitoria:
Fundado no ano 2000 num compromisso
declarado com a excelência, um grupo de 15 produtores, proprietários de 18
quintas distribuídas pelos melhores terroirs
das três sub-regiões do Douro (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior),
associou, pela primeira vez no Douro, saberes e experiências, passado e futuro,
inovação e tradição para partilhar recursos e criar sinergias de forma a
conseguir o que sozinhos não conseguiriam: produzir Vinhos de elevada
qualidade. A Lavradores de Feitoria procura criar vinhos equilibrados,
elegantes e com potencial de envelhecimento, em sintonia com melhor que o Douro
pode dar, quer estejamos perante os seus vinhos “de Lote” ou “de Quinta”. Feitos
a partir de uma rigorosa selecção das uvas das diversas quintas, obtêm-se “Vinhos
de Lote” que revelam a complexidade e a riqueza dos vinhos do Douro. Produzidos
apenas com uvas da Quinta de origem, os “Vinhos de Quinta” pretendem ser o
espelho do seu terroir; estes vinhos
são assim fiéis à sua Quinta e diferentes entre si.
Para mais informações,
contactar, por favor:
Joana
Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas.com@gmail.com;
91 459 11 19 ou 93 779 00 05)
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