Tinto
foi eleito como um dos Melhores do Ano por João Paulo Martins
- Em
prova no “Encontro com o Vinho e Sabores” – 09 a 12.11 – e na “Essência do
Vinho Madeira” – 30.11 a 02.12
A Lavradores de Feitoria – projecto único no
Douro que reúne 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos
melhores terroirs do Baixo Corgo,
Cima Corgo e Douro Superior – prepara-se para lançar no mercado, durante o mês
de Novembro, as últimas novidades da marca ‘Meruge’: o branco de 2011 e o tinto
de 2009, dois néctares que mostram um Douro um pouco diferente, mais elegante e
menos rústico, e que obtêm habitualmente a simpatia e excelentes referências na
crítica nacional e internacional.
O ‘Meruge tinto 2009’ foi recentemente eleito
como um dos “Melhores do Ano” pelo crítico João Paulo Martins no seu Guia
“Vinhos de Portugal 2013”, que considerou que “nas várias edições que já teve, este tinto mostrou um perfil de rara
elegância à revelia de modas e tendências. A esse mérito associa-se-lhe uma
enorme qualidade.”. Segundo Paulo Ruão, director de enologia da Lavradores
de Feitoria, “é um vinho com uma cor viva
e bastante jovem; o aroma é rico e fino, predominando um carácter frutado. A
madeira muito discreta e bem integrada no vinho contribui para a sua
complexidade e enriquecimento aromático. Na boca é intenso, repleto de notas
aromáticas que recordam o aroma a frutos vermelhos, acidez equilibrada, taninos
suaves e aveludados, apresenta um final bastante longo e muito agradável e prometendo
longevidade.”.
O ‘Meruge branco’ é um vinho 100% português:
feito a partir da casta Viosinho, proveniente de vinhas ao alto viradas a Norte
e com idades entre os 25-30 anos, e fermentado em barricas de carvalho
português. Considerado um branco de Inverno, pode acompanhar pratos de peixe,
bacalhau, polvo, além de alguns queijos e até patês. É um vinho bastante
gastronómico, mas é também ideal para acompanhar uma boa conversa. A colheita
de 2011 apresenta uma bonita cor amarelo citrino, é um vinho brilhante e limpo.
No aroma, é fino, elegante, com toques de citrinos bem maduros, ligeira
mineralidade e fruta madura do tipo ameixa e figo. Com notas de madeira
perfeitamente inseridas, à medida que fica no copo, vão-se libertando mais
frutos, tornando-o muito rico e complexo. No paladar, é muito equilibrado entre
o corpo e acidez, expressivo e harmonioso. Bastante frutado apresenta fruta
branca bem madura, suportada por uma boa acidez, evoluindo para especiarias e
algum balsâmico muito agradável. O final é longo e muito saboroso. Promete
longevidade.
Vão ambos estar em prova no “Encontro com o
Vinho e Sabores”, que se realiza de 09 a 12 de Novembro no Centro de Congressos
de Lisboa e na “Essência do Vinho – Madeira”, que se realiza pela primeira vez
este ano e que terá lugar no Centro de Congressos do Funchal, entre os dias 30
de Novembro a 02 de Dezembro.
Sobre
a Lavradores de Feitoria:
Fundado no ano 2000 num compromisso
declarado com a excelência, um grupo de 15 produtores, proprietários de 18
quintas distribuídas pelos melhores terroirs
das três sub-regiões do Douro (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior),
associou, pela primeira vez no Douro, saberes e experiências, passado e futuro,
inovação e tradição para partilhar recursos e criar sinergias de forma a
conseguir o que sozinhos não conseguiriam: produzir Vinhos de elevada
qualidade. A Lavradores de Feitoria procura criar vinhos equilibrados,
elegantes e com potencial de envelhecimento, em sintonia com melhor que o Douro
pode dar, quer estejamos perante os seus vinhos “de Lote” ou “de Quinta”. Feitos
a partir de uma rigorosa selecção das uvas das diversas quintas, obtêm-se “Vinhos
de Lote” que revelam a complexidade e a riqueza dos vinhos do Douro. Produzidos
apenas com uvas da Quinta de origem, os “Vinhos de Quinta” pretendem ser o
espelho do seu terroir; estes vinhos
são assim fiéis à sua Quinta e diferentes entre si.
Para mais informações,
contactar, por favor:
Joana
Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas.com@gmail.com;
91 459 11 19 ou 93 779 00 05)
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