Lavradores
de Feitoria com nova colheita no mercado
A Lavradores de Feitoria – um projecto único
criado há 13 anos e que hoje em dia reúne 16 produtores e 20 quintas espalhadas
pelas três sub-regiões do Douro – lança o seu mais recente tinto, o ‘Três Bagos’
da colheita de 2011. São 70.000 mil garrafas que agora chegam ao mercado e que
encerram em si um delicioso néctar, ideal para acompanhar pratos de carne
branca, carne vermelha, caça de pena e alguns pratos de caça de pêlo.
Um vinho que tem evoluído lado a lado com a
Lavradores de Feitoria; esta é a décima segunda colheita deste que é um blend de três castas autóctones: Tinta
Roriz, Touriga Nacional e Touriga Franca. Um tinto criado com o objectivo de exaltar
a tipicidade da região demarcada do Douro – através da presença de fruta
vermelha madura – aliada a um perfil internacional, apreciado pelo mundo,
actualmente nos 23 mercados onde está presente.
Um tinto de cor vermelho vivo quase opaca. O aroma é
elegante e bastante complexo, com a madeira discreta e bem casada com o vinho,
predominando, no entanto, o carácter de fruta vermelha bem madura do tipo
ameixa preta e amora. No paladar é muito saboroso, encorpado, complexo,
apresenta fruta bem madura, com taninos macios e aveludados, suportados por boa
acidez, que lhe confere um excelente equilíbrio e um final fino e bastante
longo.
Proveniente de vinhas com cerca de 30 anos,
plantadas em solos xistosos, as uvas são vindimadas à mão, sendo posteriormente
uma parte vinificada em inox e a restante em lagares. Também o estágio é
partilhado, ou seja, em inox e barricas de carvalho francês, pretendendo-se
desta forma preservar o carácter frutado dos vinhos do Douro.
Com um preço de venda recomendado de € 6,50, o ‘Três
Bagos tinto 2011’ é um vinho para ser bebido jovem, muito embora prometa
longevidade, reflectindo a sua qualidade (e da gama).
Sobre
a Lavradores de Feitoria:
A Lavradores
de Feitoria, Vinhos de Quinta S.A. é um projecto único, criado em Setembro de
2000 e que resultou da união de 15 produtores, proprietários de 18 quintas
distribuídas pelos melhores terroirs do Douro, repartidas pelas três
sub-regiões (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior). Actualmente compõe a
estrutura da empresa: 47 accionistas, dos quais 16 são produtores, e 20
quintas. Juntos, somam uma área total de vinha superior a 600 hectares. Estes
produtores – com participações distintas no capital da empresa, sob uma só
marca, uma só adega e uma só equipa de enologia – juntaram-se para partilhar
recursos e criar sinergias de forma a conseguirem o que sozinhos não
conseguiriam. Pela primeira vez no Douro, um grupo de convictos durienses
associou saberes e experiências, inovação e tradição. Um esforço conjunto e
solidário que marcou uma nova época para o Douro. Partilha e associativismo,
concertados de uma forma moderna, razoável e inteligente, são os valores
subjacentes à Lavradores de Feitoria. O objectivo foi, desde o início, o de
criar vinhos equilibrados, elegantes e com potencial de envelhecimento, tendo
por base um compromisso declarado com a excelência e tradição do Douro. Todos
os vinhos da Lavradores de Feitoria – desde o grande consumo até à grande
guarda – são equilibrados, elegantes e orientados para a boa gastronomia, mas
sempre com um cunho do carácter do Douro. Na Lavradores de Feitoria são
produzidos vinhos de lote e o que chamamos vinhos de terroir. Os primeiros – sob as marcas Lavradores de Feitoria Douro,
Gadiva e Três Bagos – são feitos a partir de uma rigorosa selecção das uvas das
diversas quintas e revelam a complexidade, a riqueza e a tradição de lote dos
vinhos do Douro. Já os vinhos de terroir,
nos quais se incluem as marcas Meruge e Quinta da Costa das Aguaneiras,
pretendem reflectir o carácter e individualidade de uma determinada parcela de
vinha.
Para mais informações,
contactar, por favor:
Joana
Pratas | Consultoria em Comunicação e RP
(joanapratas@joanapratas.com
ou joanapratas.com@gmail.com | 93 779 00 05)